AMIZADE COM OS NÃO-CRISTÃOS

| 30 de junho de 2009


 

Existem diferenças entre os cristãos e os não-cristãos, mas a maioria só vêm a tona depois que você conhece bem a pessoa. Tudo aquilo que pudermos fazer com um sorriso, para afastar a frieza deste mundo, será sempre uma bênção. Mas as verdadeiras diferenças têm a ver com valores e prioridades. Essas coisas aparecem apenas quando as pessoas se envolvem, de verdade, na vida um dos outros.
A questão é que, para afetar as pessoas positivamente, precisamos estar onde elas estão, e precisamos conhece-las.

Paulo fora um fariseu antes. Bem, o próprio nome fariseu pode ser traduzido de forma a significar "o separado". Eles não permitiam nem que a barra de suas túnicas encostassem num homem comum. Os fariseus tremiam só de pensar que o dom de Deus deveria ser estendido aos gentios.
Paulo fora assim antes. Ele se sentira separado de tal forma que não sentia nada a não ser desprezo pelos homens comuns. Agora, ele sabia que realmente
era separado de tal forma, que sua vida deveria ser dedicada totalmente a levar o amor de Deus a todos os homens, de todas as raças.
O cristianismo sempre nos separa, mas não separa não para um privilégio, ou
glória e orgulho, mas para o serviço, humildade e amor por todos os homens.

Anote as sugestões de Mateus 5:13-16 para sermos testemunhas de Cristo.

Temos uma inclinação para fazer boas obras através de organizações. Trabalhamos bem em grupo. Mas o trabalho de Cristo, em sua maior parte, foi feito por indivíduos.
Em nosso relacionamento com os não cristãos, nós lhes damos a idéia de que apenas seguimos regras, cegamente, embora as mesmas não façam nenhum sentido para nós?

Infelizmente, a filosofia cristã precisa ser exemplificada por pessoas imperfeitas, então a maioria dos não cristãos nunca pode ver um genuíno exemplo de fé em ação. Há um música que diz: "Saberão que somos cristãos pelo nosso amor."

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